A propósito disto
Será que nenhuma das cabecinhas bem pensantes que hibernam no ministério da educação percebeu que a memória é um bem essencial?
Será que ainda não se percebeu que o país pós-integração europeia é uma coisa frágil, com pés de barro enfiados em sapatinhos chineses?
Que há 40 anos, Portugal era um país a sair da ruralização, atrasado, ignorante e obscurantista?
Seria pedir muito que passassem profusamente nas escolas o programa do António Barreto (para lá da discussão sobre a sua qualidade) ou pelo menos fizessem um programa que mostrasse aos filhos do cavaquismo (para lá da responsabilidade pessoal de Cavaco) como viveram os seus pais e os seus avós?
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