8/07/2007

SAIR DO ARMÁRIO


Não é preciso ser especialmente culto para se perceber que nós temos uma profunda e enraizada tradição de vocações sacerdotais.

Com a democratização e a laicização, a Igreja católica deixou de ter o monopólio, o que tornou a coisa bem mais divertida.

Tenho uma especial estima e até algum carinho pelos sacerdotes que aqui e acolá, vão surgindo. O meu preferido continua a ser o Dr. Francisco Louçã, imbatível naquele seu ar meio gazeado de quem já viu a Luz, malgré a má fase que atravessa.

A blogosfera trouxe ao espaço público um conjunto alargado de pessoas que até aqui se limitavam a pregar no café, na associação lá do bairro, nas salas de aulas.

Por exemplo, o Dr. João Miranda, que costuma proferir as suas homilias aqui.

Tem um estilo entediante, tão entediante e previsível que nos provoca o sorriso, de tão burlesco.
Continuarei a acompanhá-lo, já que não posso ver a Tertúlia Cor-de-Rosa.
Ou enquanto a revista Maria não tiver uma edição on line.


Ámen

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