Quem não tem cão, caça com gato
Quem não tem telemóvel, usa o fixo
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Em casa de informático, ligação analógica
O hábito não faz o monge
O Visa Gold não faz o executivo
Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele
Quem não quer ir para o Alcoitão, não acelera no alcatrão
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és
Diz-me a quem sms mandas, dir-te-ei quem és
In vino veritas
In pastilla veritas
Grão a grão, enche a galinha o papo
Mais-valia a mais-valia, enche o pato o papo
Filho de peixe sabe nadar
Filho de peixe não sabe, não quer saber e tem raiva a quem sabe nadar
Casa assaltada, trancas à porta
Casa assaltada, tropas à porta
Mais vale um pássaro na mão que dois a voar
Mais vale um PEC na mão, que dois FMI’s a pairar
As aparências iludem
As inerências (e auto-regulações) iludem
Amigos amigos, negócios à parte
Amigos amigos, negócios de Marte
Quem tem boca vai a Roma
Quem tem boca vai para Bruxelas
Fia-te na Virgem e não corras
Fia-te na bacia do Ruhr e não corras
Quem vê caras, não vê corações
Quem vê a caras, não vê as inalações
Entre marido e mulher não metas a colher
Entre dois street racers, não metas a colher
Para quem é, bacalhau basta
Para quem é, meio dúzia de termos técnicos bastam
Quanto mais me bates, mais gosto de ti
Quanto mais me taxas, mais gosto de ti
Há mar e mar, há ir e voltar
Há mora e mora, há o pagar nunca e ir para fora
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades
Terminam as parcerias, descobrem-se as patifarias
12/15/2005
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