Para quem, como eu, mora no subúrbio, a recente campanha eleitoral para a Câmara Municipal de Lisboa foi um puro acto de esquizofrenia.
Os candidatos à Câmara continuam a falar (e presume-se a pensar) como se Lisboa fosse uma ilha isolada no meio do oceano e não apenas um entre 18 concelhos, de uma área onde vivem mais de 2,5 milhões de pessoas.
Apontar “soluções” para o problema do trânsito, do ambiente ou da rede de transportes públicos é pois um exercício inútil, enquanto não se criar uma estrutura de poder político legitimado pelo voto que englobe a AML.
Julgo que o problema é tão grave que nem sequer permite teorizações sobre os benefícios e malefícios da regionalização.
Aliás, por mim podem chamar-lhe regionalização parcial, favas com chouriço ou kleenex.
Desde que criem de vez a porra da estrutura metropolitana.
Os candidatos à Câmara continuam a falar (e presume-se a pensar) como se Lisboa fosse uma ilha isolada no meio do oceano e não apenas um entre 18 concelhos, de uma área onde vivem mais de 2,5 milhões de pessoas.
Apontar “soluções” para o problema do trânsito, do ambiente ou da rede de transportes públicos é pois um exercício inútil, enquanto não se criar uma estrutura de poder político legitimado pelo voto que englobe a AML.
Julgo que o problema é tão grave que nem sequer permite teorizações sobre os benefícios e malefícios da regionalização.
Aliás, por mim podem chamar-lhe regionalização parcial, favas com chouriço ou kleenex.
Desde que criem de vez a porra da estrutura metropolitana.
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