Como o sporting não contratou ninguém; no Iraque o número de mortos não ultrapassou o padrão corriqueiro; correia de campos e mário lino estão de férias; manuel pinho idem; vou ter de falar de umas eleições no concelho de lisboa
Rápidas e curtas:
telmo correia não conseguiria ser eleito para administrador do condomínio, quanto mais para vereador;
o zé faz falta, mas cada vez menos;
o velho cruzador vermelho tremeu, tremeu, mas lá se aguentou;
roseta. está tudo bem, desde que tenha um mic(rofone).
mancha negra. o homem continua com os tiques do tempo em que trabalhava com um martelinho na mão.
ter ar de totó compensa. Fazer de conta que não se passa nada, também. à atenção dos candidatos a político local.
ganhar o totoloto com apostas em quase todos os números. Ainda por cima com um prémio pífio.
o gonçalo fadista teve mais que um voto! sem dúvida que ganhou.
Agora a sério.
Costa ganhou naturalmente, sem grande brilho ou fulgor. Foi esperto, manteve-se calado e sossegado. Telmo Correia não consegue ganhar nada e os seus apelos desesperados aos velhinhos foram patéticos. O Zé começa a ser entediante e este foi mais um aviso para o Bloco. Ruben não quis ou não pôde perceber que atacar o Governo era um mau caminho. À tangente. Negrão foi altivo, petulante, impreparado. Uma nódoa. Negra. Na testa de Mendes que se pôs a jeito. Prepara-se o carreirismo. “Isto” foi só o arranque. Roseta acabou num flop, encostada a Ruben. Com sequências brilhantes como esta: Salas de Chuto? Claro que sim! A ideia de salas móveis é errada. As pessoas têm de se habituar a conviver com os problemas. Mas primeiro é preciso dialogar, falar com as pessoas. Vá a senhora vereadora dialogar com as “pessoas” e propor uma salinha de chuto lá no bairro e aguarde, sentadinha pela resposta. Em materiais de construção. Pontiagudos. Carmona ainda conseguiu os votos que se sabe porque fez o papel de vítima e o portuga adora vítimas, sobretudo quando são vítimas da “porca da política”.
Nenhum dos candidatos soube ou quis marcar a diferença, ser ambicioso sem ser irrealista.
A resposta foi clara.
Rápidas e curtas:
telmo correia não conseguiria ser eleito para administrador do condomínio, quanto mais para vereador;
o zé faz falta, mas cada vez menos;
o velho cruzador vermelho tremeu, tremeu, mas lá se aguentou;
roseta. está tudo bem, desde que tenha um mic(rofone).
mancha negra. o homem continua com os tiques do tempo em que trabalhava com um martelinho na mão.
ter ar de totó compensa. Fazer de conta que não se passa nada, também. à atenção dos candidatos a político local.
ganhar o totoloto com apostas em quase todos os números. Ainda por cima com um prémio pífio.
o gonçalo fadista teve mais que um voto! sem dúvida que ganhou.
Agora a sério.
Costa ganhou naturalmente, sem grande brilho ou fulgor. Foi esperto, manteve-se calado e sossegado. Telmo Correia não consegue ganhar nada e os seus apelos desesperados aos velhinhos foram patéticos. O Zé começa a ser entediante e este foi mais um aviso para o Bloco. Ruben não quis ou não pôde perceber que atacar o Governo era um mau caminho. À tangente. Negrão foi altivo, petulante, impreparado. Uma nódoa. Negra. Na testa de Mendes que se pôs a jeito. Prepara-se o carreirismo. “Isto” foi só o arranque. Roseta acabou num flop, encostada a Ruben. Com sequências brilhantes como esta: Salas de Chuto? Claro que sim! A ideia de salas móveis é errada. As pessoas têm de se habituar a conviver com os problemas. Mas primeiro é preciso dialogar, falar com as pessoas. Vá a senhora vereadora dialogar com as “pessoas” e propor uma salinha de chuto lá no bairro e aguarde, sentadinha pela resposta. Em materiais de construção. Pontiagudos. Carmona ainda conseguiu os votos que se sabe porque fez o papel de vítima e o portuga adora vítimas, sobretudo quando são vítimas da “porca da política”.
Nenhum dos candidatos soube ou quis marcar a diferença, ser ambicioso sem ser irrealista.
A resposta foi clara.
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